Fala pessoal, tudo bem?
Neste post vou comentar um pouco sobre o novo CD do Ozzy Osbourne, lançado este mês. Nem vou comentar que para nós brasileiros o lançamento foi 15 dias depois. Foi-se o tempo em que o lançamento era mundial e o CD custava apenas R$15,00 (importado!!). Mas, essa discussão fica para outro post…
O CD possui 11 faixas e o time é composto por Ozzy, Tommy Clufetos na batera, Rob Blasko no baixo, Adam Wakeman nos teclados e a novidade da banda, o guitarrista Gus G.
Posso dizer que gostei bastante do Gus G. Não gosto muito de fazer comparações, mesmo porque é difícil o Ozzy ter uma banda fraca, sendo que ele sempre escolhe “a dedo” os guitarristas (e que faro!!). Gus G tem um estilo meio misturado de todos os outros guitarristas que o Ozzy teve. Em alguns solos ele usa e abusa de escalas pentatônicas, em outros faz bom uso de técnicas mais apuradas como two-hands e ligados. Achei ele ainda um pouco “engessado”, em comparação ao trabalho dele com a ótima banda Firewind.
Alias, achei o disco todo meio “engessado”. A maioria das músicas já estavam compostas por Ozzy e o produtor Kevin Churko, fazendo com o que o restante da banda tivesse pouco a acrescentar.
Falando das músicas achei um disco bem pesado. Mais até do que o Black Rain. Ouvi alguns elementos como bumbo duplo, palhetadas alternadas…coisas que não são muito o estilo do Ozzy, mas ainda assim soando com a “pegada” dele….destaco a pesadíssima “Diggin’ Me Down” e “Let Me Hear You Scream”.
A estrutura das músicas no geral mudaram um pouco em relação aos disco anteriores…estão mais elaboradas e com mais partes contrastantes…isso se deve ao trabalho do produtor Churko.
A mixagem soa muito bem. Médios equilibrados e a voz muito presente. As salas e ambiências também também soam muito bem. A voz teve muitos efeitos e dobras, coisas que eu não ouvia nos discos anteriores. O peso das guitarras me chamou muito a atenção. Na maioria das vezes estão dobradas dos dois lados. Pode-se perceber que foram feitas muitas dobras, deixando uma parede sonora gigante…além da de afinações alternativas que ajudam ainda mais a construir esse timbre…No baixo foi adicionado distorção o que é deixa um som bem interessante.
Concluindo, esse novo time formado pelo Ozzy com certeza vai fazer muita coisa boa. “Scream” é um aperitivo do que está por vir. Quero muito ouvir músicas composta pelo Ozzy e o Gus no próximo disco, para vermos toda a musicalidade desse grande guitarrista grego.
Ate lá ficamos no aguardo e esperando um show pelo Brasil…

Continuando o Episódio 9 sobre a SSL, Fadi Hayek mostra a diferença entre uma mixagem feita totalmente analógica, usando os novos produtos da SSL e outra totalmente “in the box”, mixada dentro do computador.
Ouça e comente as diferenças entre as duas!
Para saber mais:
Solid State Logic
AES Brasil
ATEMPO
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Neste episódio trago a primeira parte da palestra do especialista em SSL Fadi Hayek. A apresentação aconteceu na 14ª AES Brasil, ocorrida no mês de maio em São Paulo.
Ele contou um pouco sobre a história da SSL, o novo sistema Duende e como a SSL acabou com o problema da latência dos plugins.

Para saber mais:
Solid State Logic
AES Brasil
ATEMPO
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O APA traz para você neste episódio uma entrevista especial com o guitarrista da banda All In 2. A banda é composta pela vocalista Fabrina Lopes, o guitarrista Paulo Alves e um computador!. Isso mesmo, um computador!.
Se você ficou curioso para saber como esse processo acontece, escute agora o episódio!

Banda all in 2
ATEMPO – Produtora de audio
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Agradeço a Miriam Bidderman, finalizadora da Vox Mundi, por ceder alguns trechos de sua palestra realizada na AES Brasil 2010. A AES é uma associação de engenheiros de áudio e todos os anos acontece um congresso. Neste ano o tema do congresso foi: “O áudio esta em tudo”. Aconteceu no parque do Anhembi em São Paulo e eu participei da sonorização e da produção das palestras.
A Miriam trabalha com pós producão de áudio há mais de 30 anos e contou um pouco do processo dela de finalização do áudio para cinema. Quem se lembra do episódio nº5, onde entrevistei Paulo Roberto, diretor de áudio da TV Globo, vai perceber algumas semelhanças, mas a grande diferença é a Miriam trabalhar exclusivamente com cinema e o Paulo exclusivamente com TV.

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AES Brasil
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Neste 6º episódio fiz uma seleção da trilhas sonoras de animação que para mim não podem ficar de fora das melhores. Como sempre a ajuda do pessoal da ATEMPO. foi primordial, pois selecionar as melhores sempre é uma tarefa difícil.
Comentei sobre o podcast “Hora do Mac” do Bruno Maestrini que fala sobre a tecnologia do mundo Apple. Deixo o link para vocês conhecerem: Hora do Mac

Ouça nossa seleção e não deixe de nós mandar a sua seleção.

Qual é a sua seleção de melhores trilhas sonoras de animação?

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Neste Episódio, comento sobre a palestra do  diretor de áudio da TV Globo Paulo Roberto, realizada na AES Brasil 2009. Para quem não conhece, a AES Brasil é o maior congresso de áudio da América Latina.
Este episódio é um complemento do Episódio 3, onde focamos na produção musical das cenas, com o Maestro Rafael Righini. Como Paulo Roberto trabalha em conjunto com os produtores musicais, sendo o responsável pela captação e pós-produção do áudio nas telenovelas e mini-séries da rede Globo, coloquei alguns trechos da palestra que focou bastante em foley e FX, além de comentários sobre produção musical e finalização do áudio junto à cena.

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Fala Galera,

Bem, como rolou uma dúvida, sobre o Limiter L2007 do Massey na comunidade “Produção Musical II” no orkut, resolvi postar alguns audios comparando ele com o limiter Maxim que vem de graça com o Pro Tools 8.0.
Fiz 3 testes, comprimindo 3, 6 e 9dB nos dois plugins. O resultado é bem diferente em cada um deles. O principal ponto é a distorção. Deixo vocês ouvirem. Não quero influenciar ninguém.
Quero deixar claro que não ganho nem 1 centavo divulgando o Massey, mas eu acho muito legal quando alguém se compromete a fazer um equipamento de tão boa qualidade e cobrando o preço que ele cobra (US$90,00). Mereçe creditos! Uma das minhas armas em todas as produções da ATEMPO
Como disse um amigo meu: “ele poderia estar fazendo uma bomba”. rsrs
Quem quiser conhecer: www.masseyplugins.com

Obs: os dois áudios estão no mesmo arquivo. O Primeiro arquivo tocado é o Massey e o Segundo arquivo tocado é o Maxim

Compressão de -3dB

Compressão de -6dB

Compressão de -9dB

Compus um tema bem simples para uma nova musica instrumental. Toquei a guitarra, tanto na base, como no solo e fiz o playback da bateria e do baixo no pro tools.
A Mix foi bem simples: usei equalizadores e compressores da digi, além dos limiters do Massey.
É um tema objetivo com um estilo bem Rock ‘N Roll.
Confiram outras composições no site da ATEMPO: www.atemposom.com.br
Espero que gostem!

Fala Galera,

Complementando o Episódio 4 do podcast, resolvi postar algumas fotos da mixagem e mais uma música para vocês ouvirem.

Utilizei um pro tools LE 8.0, Mbox 2 e um macbook com processador Intel Core 2 Duo de 2.0GHZ e 2GB de memória RAM.

Consegui chegar em um resultado muito bom em termos de sonoridade. Basicamente usei Eqs da própria Digi, Joemeek e Sonalksis. Usei compressores da Digi, Joemeek e algumas vezes Sonalksis. Algumas vezes dei uma “cor” com o PSP Vintage Warmer que ficou muito bom especialmente no contra baixo. Utilizei ele mais como exciter, dando uma “esquentada” no som.

Abaixo você confere mais uma música. É um reggae que chama Neve.